Vitamina K
A vitamina K é o termo genérico para um grupo de compostos solúveis em gordura que englobam a vitaminas K1 e K2. A vitamina K1, também conhecida como filoquinona, é obtida a partir de folhas verdes, brócolos, couves de Bruxelas e óleos vegetais, como o azeite, e constitui 90% do nosso consumo de K. A vitamin K2 (uma família de menaquinonas), é produzida em quantidades menores por bactérias no trato digestivo.
A evidência nos estudos aponta para a importância de uma ingestão regular de vitamina K1 e K2 com a finalidade de se obter uma regulação óptima do cálcio. A vitamina K é importante para a ativação de proteínas K-dependentes que são necessárias para a coagulação do sangue e outros processos importantes, como metabolismo ósseo, saúde vascular, regulação do crescimento celular e apoptose.
Está envolvida na biossíntese de protrombina, factores II, VII, IX, X da cascata da coagulação, pelo fígado. A principal manifestação clínica de deficiência de vitamina K consiste na maior tendência para o sangramento. É comum a ocorrência de equimoses (nódoas negras), epistaxis (sangramento pelo nariz), hematúria e hemorragia gastro-intestinal.
Em 1938 Butt e colaboradores, demonstraram que a terapêutica com vitamina K e sais biliares
era eficaz na resolução da diátese hemorrágica (sangramento) em casos de icterícia.
Tem indicação terapêutica nas situações de ingestão inadequada, na doença hemorrágica do recém-nascido, nos síndromes de má absorção, entre outras.
Formas de vitamina K autorizadas no fabrico de suplementos alimentares:
a) filoquinona (fitomenadiona)
b) menaquinona (***)
5. VITAMINA B1
a) cloridrato de tiamina
b) mononitrato de tiamina
c) cloreto de tiamina monofosfato
d) cloreto de tiamina pirofosfato
Alegações de saúde autorizadas pela Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos (EFSA) relativamente à vitamina K: