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Valeriana officinalis
A Valeriana é uma planta herbácea com flores rosa, nativa da Europa e Ásia e também é encontrada na América do Norte, sendo a sua raiz a parte selecionada para preparações comerciais, tradicionalmente usada para acalmar e ajudar a dormir melhor. A valeriana tem sido usada na insónia, ansiedade e inquietação nervosa desde o século II. Nos últimos 20 anos, o interesse por esta planta aumentou drasticamente, o que levou ao surgimento de mais de 200 artigos científicos sobre a sua composição química e as suas aplicações.
Valeriana é o nome comum para mais de 250 espécies de plantas do género Valeriana (Valerianaceae). Embora as raízes das várias espécies de valeriana contenham substâncias com propriedades semelhantes, a Valeriana officinalis é a espécie de valeriana mais utilizada no Ocidente. A Valeriana foi incluída como ansiolítica e indutora de sono no Formulário Nacional dos EUA até a década de 1940, após a qual caiu em desuso como o aparecimento de substâncias químicas mais potentes. Atualmente, a valeriana continua a ser utilizada para dormir melhor. As utilizações menos comuns incluem dor de cabeça nervosa e como espasmolítico gastrointestinal. Entre os doentes que respondem melhor à valeriana, incluem-se aqueles que apresentam falta de exercício físico adequado e/ou relaxamento mental e que manifestam sinais de stress associados a desânimo e depressão.
Constituintes ativos da Valeriana
A raiz de valeriana contém monoterpenos bicíclicos (valepotriatos - nomeadamente valtrato e diidrovaltrato, óleos voláteis (valeranona, valerenal e valerénico), sesquiterpenos, lignanas e alcalóides. Aminoácidos livres, tais como ácido gama-aminobutírico (GABA), tirosina, arginina e glutamina também estão presentes. Os valepotriatos, descobertos em 1966, foram considerados os únicos constituintes ativos, no entanto, agora sabe-se que os produtos da sua decomposição, os baldrinais, bem como outros componentes também contribuem para os benefícios terapêuticos da valeriana. O odor característico da valeriana é gerado pelo ácido isovalérico.
Mecanismo de acção
Os óleos essenciais da valeriana parecem ser responsáveis pela sua atividade sedativa, enquanto os valepotriatos exercem efeito regulador sobre o sistema nervoso autónomo. Embora mais de 150 constituintes tenham sido identificados, nenhum parece ser o único responsável pelos efeitos da valeriana, sugerindo que pode haver uma ação sinérgica de vários compostos. Não se sabe ao certo como funciona a valeriana, mas acreditam que é responsável por aumentar a quantidade de uma substância química chamada ácido gama-aminobutírico (GABA) no cérebro. A valeriana também inibe a degradação do GABA induzida por enzimas no cérebro. O GABA ajuda a regular as células nervosas e tem um efeito calmante na ansiedade. O linhano presente na valeriana, hidroxilpinoresinol, parece ligar-se aos receptores benzodiazepínicos. Os valepotriatos podem atuar como pró-fármacos através da biotransformação em homobaldrinal pela flora bacteriana. Finalmente, efeito sedativo da valeriana verifica-se mais como um depressor do sistema nervoso do que como relaxante muscular.
Ansiedade e Insónia
Num estudo de dupla ocultação, com 48 adultos numa situação experimental de stress social, a valeriana reduziu as sensações subjetivas de ansiedade e não causou qualquer sedação mensurável. Em comparação com diazepam (2,5 mg três vezes ao dia), uma preparação de valeriana (50 mg três vezes ao dia - padronizado para 80% de dihidrovaltrato) mostrou redução significativa semelhante da ansiedade na Escala de Hamilton (HAM-A) após quatro semanas. Quatro estudos controlados por placebo apresentam a melhor evidência da eficácia da valeriana na insónia. Leathwood et al, num estudo duplo-cego, crossover verificou que a valeriana melhorou a qualidade do sono em comparação com o placebo, ajudando a dormir melhor. Num estudo de 128 participantes a tomar 400 mg de extrato de valeriana ou placebo, foi observada uma melhoria na latência do sono e na qualidade do sono do grupo que tomou valeriana. Vorbach tratou 121 pacientes por quatro semanas com 600 mg de extrato de valeriana por dia ou placebo, e avaliou a eficácia clínica usando quatro escalas de avaliação validadas. Após 14 dias a valeriana foi melhor que o placebo na Clinical Global Impression Scale (CGIS), e em conclusão do estudo (dia 28) 66% dos doentes avaliaram a valeriana como eficaz, em comparação com 26% com placebo.
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